setembro 29, 2010

Relato incompleto.

Descanço meus olhos sob as lembranças, desejos, medos que guardo em mim.
Transformo-me apenas em sentimentos.
Ignoro o corpo que torna-se onisciente, sou totalmente alma, fúria, calma, ódio, sou amor.
Sou o que você vê, o simples e o complexo.
Fragmentos de saudade, felicidade, tristeza, pura emoção!
Minha alma não tem molde, mudo conforme necessito,
não tento medir o que sinto, é impossível.

Deixo por aqui um relato incompleto, desabafo instantâneo, sem pretensão de conclusão.

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