Quem és tu menina? Ou seria mulher?
Um rebuliço dilacerante entrelaçado?
Do que és feita? Ou do que te fizeram?
De onde vens? Para onde vais?
Quais são teus ideais?
O que fazes aqui, nesse mundo, vasto mundo
Cheio de desencontros e ilusões?
Descrê das esperanças contidas em alucinações.
Ah vá!
Já apanhaste tanto da vida, guerrilhas todo dia.
Dia que cedo te desperta, te controla,
Fazes o que sabe, sem um pingo de querer,
Sonha dormindo e acordada de uma chance ter.
Chance essa de quebrar todas as regras,
de crescer e aparecer...
Pelo menos pra si, a fim de se conhecer.
Mesmo com os anos por ti tendo passado,
ainda se pergunta o que quer ser quando crescer.
Um rebuliço dilacerante entrelaçado?
Do que és feita? Ou do que te fizeram?
De onde vens? Para onde vais?
Quais são teus ideais?
O que fazes aqui, nesse mundo, vasto mundo
Cheio de desencontros e ilusões?
Descrê das esperanças contidas em alucinações.
Ah vá!
Já apanhaste tanto da vida, guerrilhas todo dia.
Dia que cedo te desperta, te controla,
Fazes o que sabe, sem um pingo de querer,
Sonha dormindo e acordada de uma chance ter.
Chance essa de quebrar todas as regras,
de crescer e aparecer...
Pelo menos pra si, a fim de se conhecer.
Mesmo com os anos por ti tendo passado,
ainda se pergunta o que quer ser quando crescer.
N.
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